Tenho medo...
Do modo como me olha.
Do jeito como me cala.
Da velocidade que dispara
Meu coração!
Do sorriso que não se apaga
Do perfume que não propaga
Do gosto que ainda abala
Meu coração!
De sentimentos confusos
De amores intrusos
De pensamentos difusos
Meu coração!
De um amor suspeito
Que corrói fundo o peito
E que arrebata de jeito
Meu coração!
Bárbara A. Ramos Dal Fabbro
Para você meu Samurai. Aishteru!
Do modo como me olha.
Do jeito como me cala.
Da velocidade que dispara
Meu coração!
Do sorriso que não se apaga
Do perfume que não propaga
Do gosto que ainda abala
Meu coração!
De sentimentos confusos
De amores intrusos
De pensamentos difusos
Meu coração!
De um amor suspeito
Que corrói fundo o peito
E que arrebata de jeito
Meu coração!
Bárbara A. Ramos Dal Fabbro
Para você meu Samurai. Aishteru!
3 Comments:
Ola Barbara, maravilhoso seu poema. Você conseguiu sintetizar em poucas palavras o que sente no funfo da alma. Muito bacana. Beijo e parabens
Hummm... tbm tenho medo do modo como me olha, da profundidade do azul do teu olhar... na verdade vc sabe... tenho medo mesmo eh de mim... to com saudades, quero te ver, ainda naum sei como, mas eu te aviso. Não qro q vc vá sem que eu tem veja denovo antes... bjus linda
Aishteru
querida.. entra no meu blog... escrevi pra vc lá...
Aishteru
Postar um comentário
<< Home